SINOPSEIsolando de modo inédito um período fértil na obra
de Freud, Marco Antonio Coutinho Jorge mostra a
importância do conceito da fantasia na
psicanálise. Para isso, analisa filmes, contos,
poesias, pinturas, músicas e peças de teatro –
produções artísticas onde a fantasia humana mais
se revela. O conceito de pulsão de morte é
explicado, por exemplo, a partir do filme O
exterminador do futuro, enquanto o de
despertar para o real se apoia em textos de
Clarice Lispector. Com a mesma originalidade,
utiliza casos da clínica analítica e observações
da vida cotidiana, além de fatos que marcaram a
história, como o atentado às Torres Gêmeas.