O polêmico Chet Baker — trompetista americano,
viciado em drogas, pai do cool jazz — foi sempre
uma figura distante e atormentada. Seu trompete
cristalino, seus vocais doídos e as interpretações
consagradas de clássicos do jazz não refletem sua
tumultuada vida pessoal, que ele nos revela nesse
livro pungente como um de seus solos. Chet Baker
dominou a cena do jazz nos anos 1950, trabalhando
com outras lendas como Charlie Parker e Stan
Kenton. Nos anos 60, no entanto, viu-se numa
espiral descendente de heroína, cocaína e
estimulantes em geral: passando de cadeia em
cadeia, de casamento em casamento, vagando pela
Europa em busca de alguma forma de redenção. Aqui,
o leitor vai além de sua música e penetra sua
alma.
Inclui:
• Fac símiles dos manuscritos
• Discografia selecionada em CD, incluindo
obras lançadas no Brasil