"A expressão 'indústria cultural' foi empregada
pela primeira vez neste livro, saudado como um
clássico desde sua publicação em 1947."
Jornal do Brasil
"Melancólico, pessimista, iluminista, duro,
datado, perene. Inegavelmente um livro com a marca
deste século 20 ."
Folha de S. Paulo
"Uma longa digressão sobre a história do
pensamento, mostrando como a mitologia se
transforma em filosofia e depois em ciência, como
o progresso técnico vira regressão ideológica e,
finalmente, como a cultura serve de base para a
barbárie fascista."
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